Animais de competição, esporte, lazer, passeio, ou que necessitem de uma complementação em suas dietas, seguramente comem a chamada ração, mas conhecida como concentrado. Os concentrados são misturas feitas a partir de matérias primas que são fontes das diversas partículas de alimentos e suplementos alimentares que os cavalos necessitam para desenvolverem atividades de mais esforço ou intensidade. O milho é uma das fontes de energia disponibilizada nos concentrados industrializados, que são hoje os mais comuns do mercado. É necessário comprar a ração para no máximo 30 dias, mas caso a pessoa tenha uma boa condição de armazenamento. Senão, sempre a cada 15 dias. É preciso te cuidado com os silos ou tonéis de armazenamento.
O objetivo desse blog é passar para os leitores como é a vida dos cavalos, seus tipos de andamentos, sua necessidade de uma boa alimentação e como podemos utilizá-lo de outras formas. Lembrando, que a faixa etária é livre. Este blog foi feito por Cleane Lopes e Paula Pinho.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Adestramento do cavalo
O adestramento clássico é uma modalidade olímpica, onde deve efetuar determinados movimentos, que são as figuras e o objetivo é ter a maior pontuação possível. Tanto o cavalo como o cavaleiro devem estar confiantes para efetuar a figura, pois se houver algum erro, a qualidade do movimento fica comprometida e assim prejudicará a pontuação. Para um cavalo chegar ao olímpico requer muito treinamento, saúde e sorte. Geralmente o treinamento de uma cavalo de adestramento começa aos 4 anos de idade e chegando ao seu ponto máximo entre 12 e 16 anos. O trabalho é gradual e exige muita paciência principalmente na construção de confiança entre o cavalo e o cavaleiro, pois comandar um animal de em média 650 quilos não é fácil.
Equoterapia
A utilização do cavalo como instrumento terapêutico, proporciona um movimento variável, repetitivo, com ritmo e cadência no qual se pode graduar a intensidade e a quantidade de informações sensoriais ao paciente autista ou com deficiência mental. Na Hipoterapia, o apoio físico é dado pelo cavalo através da sua massa corporal e o apoio psicológico pelo terapeuta através do contacto físico, jogo de olhares, linguagem simples e tranqüilizadora. O cavalo assume simbolicamente a função protetora (mãe) que transmite calor, ritmo, balanço, massa corporal e apoio. Primeiro há sempre uma sensação de incapacidade, de receio do cavalo, de medo de cair e, para que as crianças sejam capazes de lidar gradualmente com este desafio, é necessário encorajá-las pacientemente, transmitindo-lhes sentimentos como confiança, persistência, alegria e descontracção. Algumas patologias que beneficiam com a Hipoterapia: Deficiências Auditivas, Visuais e Mentais, Paralisia Cerebral, Epilepsia Autismo Amputados, Alterações de Comportamento, Lesões Medulares, Acidentes Vasculares, Espinha Bífida, Trisso mia 21, Esclerose Múltipla, Síndrome de Down.
Dicas de como andar a cavalo
Os cavalos são verdadeiramente animais fascinantes, sendo inteligentes e dóceis assim como os cães, os quais possuem maior contato com o homem. Assim, são muitas as pessoas que procuram andar a cavalo, no entanto, as iniciantes em tal prática não sabem ao certo como fazer isso, sendo que o mais correto a se fazer é ter sempre ao lado uma pessoa que saiba montar. Pessoas que pretendem montar apenas nos finais de semana, o cavalo deverá trabalhar durante a semana, pelo menos uma vez, sendo este trabalho um passeio com o caseiro ou com alguém da família, pois isso serve para o cavalo tenha a consistência mínima de trabalho e também para a condição física mínima para o passeio no final de semana. É preciso aguardar pelo menos quarenta minutos depois da ração para sair com o cavalo, isto porque o cavalo pode ter uma indigestão se trabalhado com o alimento ainda sendo digerido. Não é indicado dar banhos no cavalo com o corpo quente, é necessário aguardar de 20 a 30 minutos para dar banho depois da chegada do passeio.
A vacinação do cavalo
Toda vacina destina-se a estimular o sistema imunológico do animal para dar a ele condições de se defender do agente causador da doença. Os microorganismos patogênicos são mortos ou atenuados tornando-se incapazes de provocar a doença propriamente dita. No entanto, eles ainda contêm os antígenos, que ao serem introduzidas no organismo estimulam a produção de anticorpos específicos, levando à imunidade contra aquele agente patogênico. A maioria das vacinas de importância em equinos aqui no Brasil são feitas contra aquelas doenças causadas por vírus, com exceção do tétano. Existe uma “vacina” contra garrotilho – na verdade uma bacteriana, pois o garrotilho não é causado por um vírus, mas por bactéria. Outra vacina muito mencionada na literatura estrangeira, mas pouco conhecida no Brasil, é aquela contra a erlichiose monocítica dos equinos, ou “febre do rio Potomac”, causada pela Erlichia risticii.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
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