Toda vacina destina-se a estimular o sistema imunológico do animal para dar a ele condições de se defender do agente causador da doença. Os microorganismos patogênicos são mortos ou atenuados tornando-se incapazes de provocar a doença propriamente dita. No entanto, eles ainda contêm os antígenos, que ao serem introduzidas no organismo estimulam a produção de anticorpos específicos, levando à imunidade contra aquele agente patogênico. A maioria das vacinas de importância em equinos aqui no Brasil são feitas contra aquelas doenças causadas por vírus, com exceção do tétano. Existe uma “vacina” contra garrotilho – na verdade uma bacteriana, pois o garrotilho não é causado por um vírus, mas por bactéria. Outra vacina muito mencionada na literatura estrangeira, mas pouco conhecida no Brasil, é aquela contra a erlichiose monocítica dos equinos, ou “febre do rio Potomac”, causada pela Erlichia risticii.
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